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O terror high school “Slender Man: pesadelo sem rosto”


Cartaz "Slender Man: Pesadelo sem rosto"

As amigas Wren, Hallie, Chloe e Katie do interior de Massachusetts, nos EUA, têm uma vida bem típica e tranquila, até que resolvem invocar o Slender Man, uma lenda de um homem que faz desaparecer crianças e adolescentes, por meio de um vídeo na internet. A partir daí, as meninas começam a ter pesadelos e imaginar que estão sendo seguidas pela figura sem rosto. Katie desaparece misteriosamente e Chloe começa a ter seu comportamento totalmente modificado. Então, Wren e Hallie passam a investigar o ocorrido, que leva até o Slender Man.

Todos os clichês dos filmes de terror adolescente estão em “Slender Man”: cidade do interior, florestas, escuridão, perseguição, vídeos com imagens estranhas que invocam demônios. Nada de novo sob o sol. E também não é muito amedrontador: senti mais sono que medo.

A iluminação de todo o filme é muito pouca, até o hospital tem pouca luz. O único diferencial são as alucinações bem pesadas e uns planos diferentes. As meninas começam a imaginar coisas e algumas vezes têm fortes pesadelos com essa figura. As imagens que aparecem na tela lembram um pouco da sensação de alucinações do sono, e isso sim é a parte mais amedrontadora.

O filme é inspirado em um jogo de videogame de terror psicológico de mesmo nome, lançado em 2012. O jogo, assim como a lenda, foi acusado de ter influenciado um caso de tentativa de homicídio nos EUA cometido por duas garotas de 12 anos, em 2014. Por esse motivo, o fato de a lenda ter virado filme já recebeu muitas críticas. “Slender Man: pesadelo sem rosto” estreou no último dia 23 de agosto e tem no elenco Joey King, de “A Barraca do Beijo”, da Netflix.

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Manu Mayrink é fanática por livros, filmes, séries, música e lugares novos.  A internet é seu maior vício (ao lado de banana e chocolate, claro) e o "Alguém Viu Meus Óculos?" é seu xodó. Ela ama falar (muito) e contar pra todo mundo o que anda fazendo (taurina com ascendente em gêmeos, imagine a confusão!). Já morou em cidade pequena e em cidade grande, já conheceu gente muito famosa e outras não tanto assim (mas sempre com boas histórias). Já passou por alguns lugares incríveis, mas quando o dinheiro aperta ela viaja mesmo é na própria cabeça. Às vezes mais do que deveria, aliás.

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